Sempre atento ao IF Fluminense

Ricardo Bessa: "sinto prazer em trabalhar". (Foto: Weliton Barbosa)

Ricardo Tavares Bessa é Assistente em administração no Campus Campos-Centro do Instituto Federal Fluminense. Coordena a Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnicos Administrativo em Educação (Cispacctae) e membro do Conselho Superior do IF Fluminense. Numa conversa breve com a estagiária da Comunicação Social do Campus Campos-Centro, Maria Angélica Oliveira, não deixa dúvidas sobre seu empenho pela Instituto.

Há quanto tempo você trabalha na instituição?

Ricardo - Fiz o concurso público para a Escola Técnica Federal de Química, no Rio de Janeiro, e assumi o cargo em 26 de Setembro de 1994. Após dois anos pedi transferência para Campos, que na época era Escola Técnica Federal de Campos.

O que você destaca como importante mudança na escola?

Ricardo - Eu já era funcionário da instituição quando ocorreu a mudança de Escola Técnica Federal de Campos para CEFET Campos. Essa transformação, com certeza, foi um avanço para instituição. E atualmente acompanho outra transformação, para Instituto Federal Fluminense, que com certeza está sendo muito importante para o desenvolvimento da região, já que a Instituição é um pólo de formação tecnológica.

A escola é muito bem vista pela população. É uma referência da cidade. A tradição, que o instituto herda, reflete na sua vida pessoal?

Ricardo - O fato de ser servidor público já faz com que agente se destaque. A população ainda tem uma certa dificuldade em associar o nome de IFF. Há pessoas que conhecem como CEFET. Mas o fato de trabalhar em uma escola técnica federal, ou seja, uma instituição federal de ensino, nos leva a perceber um destaque em relação à população.

 Sente prazer em trabalhar no Campus?

Ricardo - Gosto de trabalhar na Instituição. Sinto prazer em trabalhar. Quero contribuir nesse processo de transformação e desenvolver junto com o Instituto Federal Fluminense e sua comunidade.

Projeto de Reestruturação dos Cursos Superiores de Tecnologia do Instituto Federal Fluminense

Análise de conformidade e consequente reformulação dos Cursos Superiores de Tecnologia do IFF, objetivando equilibrar a empregabilidade do egresso com a demanda dos sistemas produtivos regionais à luz das diretrizes do MEC. Com base em um diagnóstico da situação atual, ações subsequentes de ajustamento, descontinuidade ou criação de cursos são esperadas.

GERENTE DO PROJETO: Aline Pires Vasconcelos

EQUIPE EXECUTORA:

Nome	Cargo
Aline Vasconcelos	Diretora dos Cursos Superiores de Tecnologia e Bacharelado
Carlos Artur	Diretor de Trabalho e Extensão
Helder Siqueira	Diretor dos Cursos Técnicos de Indústria
Ana Lúcia Campinho	Pedagoga
Eliane Paravidino Carneiro	Pedagoga
Mônica Azevedo	Coordenadora do Registro Acadêmico
Hugo Rocha	Coordenador do CST de Design Gráfico
Leonardo Sardinha	Coordenador do CST de Sistemas Elétricos
Maurício Amorim	Coordenador do CST de Informática
Sérgio Vasconcellos Martins	Coordenador do CST de Manutenção     Industrial
Suélly Lima dos Santos	Coordenadora do CST de Telecomunicações

META DO PROJETO: O projeto tem prazo de 180 dias, a partir de 28 de junho de 2010, findo o qual serão geradas diretivas que nortearão iniciativas visando melhorias qualitativas e quantitativas para o ensino profissional, fazendo uso eficiente dos recursos públicos disponíveis na instituição.

EXPECTATIVAS DO IFF: O Instituto Federal Fluminense, uma vez concluído o projeto, espera ter otimizado sua educação profissional nos cursos superiores de tecnologia – CSTs. Há também a expectativa de melhoria no perfil profissional, itinerário formativo, grade curricular e consequente empregabilidade.

ORIGEM DO PROJETO: O projeto procede da percepção dos coordenadores de que os cursos superiores de tecnologia ora ofertados padecem de uma ou mais deficiências, tais como: (i) evasão excessiva; (ii) dissonância com os anseios dos sistemas produtivos locais de bens e serviços; (iii) deficiência na empregabilidade dos egressos.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: O projeto se enquadra no seguinte item do Termo de Metas do IFF: “Praticar Educação Profissional e Tecnológica de excelência com uso eficiente dos recursos públicos disponíveis e consoante o que preconiza o Ministério da Educação.”

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Estágio supervisionado e Seminário de Formação Profissional

Vejam abaixo a convocação feita pela Diretoria do Departamento de Desenvolvimento Institucional e Extensão (DDIEx).


CONVOCAÇÃO

Convocamos os alunos do MÓDULO IV DOS CURSOS TÉCNICOS para reunião no dia 27/09/2010,
no “Auditório Cristina Bastos”, com o objetivo de orientar sobre o Estágio Supervisionado (Lei 11.788) e o componente curricular opcional “Seminários de Formação Profissional”, conforme o cronograma abaixo:
 

Dia: 27/09/2010 – (Segunda-feira)
 

Turno da Manhã: 9:00 h

Turno da Tarde: 15:00 h
 

Turno da Noite: 20:00 h


Diretor

Carlos Artur de Carvalho Arêas

O prazer de trabalhar no Campus Centro

                      (Cristina Tavares fala de sua realização - Foto: Weliton Barbosa)

A assistente social Cristina Tavares conversou com a estagiária da Comunicação Social do Campus, Maria Angélica sobre seu trabalho na instituição. 

Há quanto tempo trabalha aqui?

Trabalho desde 1993. São 17 anos

 

Ao longo do tempo em que trabalha aqui, que mudanças você percebeu?

A escola tem se aberto mais  para a população externa, para a comunidade com menores possibilidades econômicas. O modelo educacional também mudou: antes tínhamos cursos únicos, com integração entre o médio e técnico formando um curso só. Hoje temos várias modalidades de ensino, a EJA, a Concomitância Externa, por exemplo, modalidades que proporcionam uma maior oportunidade de inclusão para a comunidade, além dos cursos de Qualificação  Básica, entre outros.

O que você destaca neste momento na escola?

O crescimento em termos do número de cursos oferecidos, mantendo-se a qualidade de sempre: cursos de nível superior, pós-graduações, além de mestrado.
Considero que são fatores bastante positivos para uma instituição de ensino do porte da nossa.

O Campus tem uma tradição de muitos anos. Como profissional da Escola, você acha que isto reflete em sua vida pessoal?

Para mim é bastante satisfatório trabalhar no IFF. Quando  vim trabalhar aqui, a instituição chamava-se Escola Técnica Federal de Campos, portanto tive a oportunidade de observar  as mudanças que ocorreram desde a ETFC, passando pelo CEFET até  transformar-se em Instituto.
 
Percebemos que o profissional da instituição é reconhecido. Os próprios alunos sentem-se valorizados por fazerem parte da Instituição.

Você se sente realizada como profissional do IFF?

Sinto-me bastante realizada, porque trabalho em projetos muito interessantes. Realizo o trabalho que gosto e onde gosto.

Qual a melhor parte de trabalhar no IFF?

 A liberdade que temos como profissionais para criarmos projetos e ações que contribuam para a  real inclusão dos alunos no processo educativo.

Sobre projetos em que trabalha:

A Escola, como já mencionei, assumiu novas ações, inclusive um dos projetos em que atuo, que é o Projeto Acompanhamento Social de Medidas Sócioeducativas, que atende adolescentes encaminhados pela Vara da Infância, Juventude e Idoso, que precisam cumprir atividades em decorrência dos atos inflacionais que praticaram.

Oferecemos como instituição, dez vagas para que estes jovens desenvolvam atividades que os levem a um breve treinamento nas questões que envolvem o Mundo do Trabalho, além de levá-los à percepção de novas alternativas de vida; o que poderá representar uma possibilidade para que vistos como iguais possam descobrir suas potencialidades em atividades lícitas. 

Desenvolvem atividades de digitação, que permitem o contato com a tecnologia ao mesmo tempo em que ao digitarem refletem sobre temáticas relacionadas à adolescência como: sexualidade, auto-estima, relacionamentos em grupo e  relacionamento familiar, entre outros.

 Outro projeto inovador que a Escola tem desenvolvido é o Projeto Educar para Ficar, que tem atendido alunos com Dificuldades de Aprendizagem.

Tem sido gratificante participar deste projeto e ver os resultados positivos alcançados pelos alunos atendidos.

A equipe interdisciplinar é composta por: médica neuropsiquiatra, psicopedagoga, fonoaudióloga, psicóloga cognitivo-comportamental, psicóloga psicanalista, terapeuta familiar e assistente social.

As ações são desenvolvidas sob financiamento do MEC, com apoio da Reitoria do IFF e do Campus Centro.

Nadir Genásio, a Mãe das Oficinas

Nossa companheira Nadir Genásio de Souza, 69 é a primeira homenageada da seção Fala campus!! Seu carinho e atenção com alunos e professores dos laboratórios de áreas como Mecânica e Construção Civil legaram o apelido carinhoso, A Mãe das Oficinas. Olha que bacana o depoimento dela:

- Entrei aqui no dia três de fevereiro de 1983. Sempre quis trabalhar na escola. Fiquei quatro anos esperando para ser chamada. Sou assistente administrativa e trabalho com alunos. Faz parte da educação. Dou informações às pessoas. Hoje todo mundo tem celular, o telefone quase não toca, mas quando não tinha, para dar um recado até achar o professor não era fácil não.